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domingo, 29 de junho de 2014
domingo, 22 de junho de 2014
sábado, 21 de junho de 2014
domingo, 8 de junho de 2014
A lei da gravitação universal:
Matéria atrai matéria na razão directa das massas e na razão inversa do quadrado das distâncias.
F=G m1m2/d2
Ainda sei esta lei de cor que aprendi no liceu. Agora enunciam-na de maneira diferente. No entanto continua perfeitamente actual.
Lembrei-me dela ao ler um artigo de uma revista científica - Sciences et Avenir nº 808 de Junho de 2014 - páginas 38 e 39 >>> http://www.sciencesetavenir.fr:
O seu criador foi Sir Isaac Newton (1643-1727). A mãe das equações. Ao fazer a ligação entre a força da gravidade e o movimento dos planetas, abriu a porta ("la voie" no texto original), para a maioria das tecnologias actuais.
Como é que ele aqui chegou?
No mesmo artigo desta Scince et Avenir explicam:
Newton apoiou-se sobre as observações de Kepler, que por sua vez se apoiou sobre as de Tycho Brahé.
Chamam-lhe "leis observacionais" porque se apoiam sobre observações do ambiente que nos envolve e não sobre congeminações/raciocínios/reflexões/meditações que são fruto da nossa mente que muitas vezes não mente.
Johannes Kepler ( 1571-1630) ensinava em privado as coisas do céu, que a gente vê com os olhos, estes olhos que ás vezes são azuis, outras verdes, outras castanhos e ainda outras pretos e não com os olhos da mente e do espírito.
Descobre que os planetas têm órbitas precisas, elípticas e não circulares como se acreditava na sua época. As suas observações foram tão precisas que permitiram a Newton elaborar a prestigiosa, maravilhosa, actual e imprescindível lei da gravitação universal, que se resume assim:
A força de atracção (F) é igual à constante gravitacional (G) que multiplica o resultado da multiplicação da massa do corpo1 (m1) pela massa do corpo2 (m2) a dividir pelo quadrado da distância (d2) entre os dois corpos.
Esta lei é dita universal, porque tanto se aplica aos movimentos celestes (galáxias, estrelas, planetas) como aos movimentos do nosso quotidiano (carros, corrida, dança e todos estes movimentozinhos que nos envolvem). E continua actual.
Einstein diria a propósito que só tinha conseguido descobrir a teoria da relatividade porque se tinha erguido sobre o ombro de gigantes.
Um trabalho de equipa bem organizado.
Depois destas reflecções que aconteceram ao correr do teclado, ao correr da pena era no tempo de Kepler e Newton, cheguei à conclusão que a supremacia do chamado Homo sapiens, sapiens se deve à sua extraordinária capacidade de comunicar através da escrita.
Os animais e as plantas também comunicam entre si de uma maneira que a mim me soam como bizarras e estranhas mas muito eficazes, no seu quotidiano permitindo a sobrevivência dos mais aptos e a continuação da espécie. No entanto esta capacidade é muito inferior à nossa capacidade de comunicar através dos séculos, dos milénios.
Só a lei do Cárma (Karma), a lei do retorno cármico, impede, que ao utilizarmos estes conhecimentos para destruir, continuemos impunes e felizes da vida.
No meu bloguitito
F=G m1m2/d2
Ainda sei esta lei de cor que aprendi no liceu. Agora enunciam-na de maneira diferente. No entanto continua perfeitamente actual.
Lembrei-me dela ao ler um artigo de uma revista científica - Sciences et Avenir nº 808 de Junho de 2014 - páginas 38 e 39 >>> http://www.sciencesetavenir.fr:
O seu criador foi Sir Isaac Newton (1643-1727). A mãe das equações. Ao fazer a ligação entre a força da gravidade e o movimento dos planetas, abriu a porta ("la voie" no texto original), para a maioria das tecnologias actuais.
Como é que ele aqui chegou?
No mesmo artigo desta Scince et Avenir explicam:
Newton apoiou-se sobre as observações de Kepler, que por sua vez se apoiou sobre as de Tycho Brahé.
Chamam-lhe "leis observacionais" porque se apoiam sobre observações do ambiente que nos envolve e não sobre congeminações/raciocínios/reflexões/meditações que são fruto da nossa mente que muitas vezes não mente.
Johannes Kepler ( 1571-1630) ensinava em privado as coisas do céu, que a gente vê com os olhos, estes olhos que ás vezes são azuis, outras verdes, outras castanhos e ainda outras pretos e não com os olhos da mente e do espírito.
Descobre que os planetas têm órbitas precisas, elípticas e não circulares como se acreditava na sua época. As suas observações foram tão precisas que permitiram a Newton elaborar a prestigiosa, maravilhosa, actual e imprescindível lei da gravitação universal, que se resume assim:
A força de atracção (F) é igual à constante gravitacional (G) que multiplica o resultado da multiplicação da massa do corpo1 (m1) pela massa do corpo2 (m2) a dividir pelo quadrado da distância (d2) entre os dois corpos.
Esta lei é dita universal, porque tanto se aplica aos movimentos celestes (galáxias, estrelas, planetas) como aos movimentos do nosso quotidiano (carros, corrida, dança e todos estes movimentozinhos que nos envolvem). E continua actual.
Einstein diria a propósito que só tinha conseguido descobrir a teoria da relatividade porque se tinha erguido sobre o ombro de gigantes.
Um trabalho de equipa bem organizado.
Depois destas reflecções que aconteceram ao correr do teclado, ao correr da pena era no tempo de Kepler e Newton, cheguei à conclusão que a supremacia do chamado Homo sapiens, sapiens se deve à sua extraordinária capacidade de comunicar através da escrita.
Os animais e as plantas também comunicam entre si de uma maneira que a mim me soam como bizarras e estranhas mas muito eficazes, no seu quotidiano permitindo a sobrevivência dos mais aptos e a continuação da espécie. No entanto esta capacidade é muito inferior à nossa capacidade de comunicar através dos séculos, dos milénios.
Só a lei do Cárma (Karma), a lei do retorno cármico, impede, que ao utilizarmos estes conhecimentos para destruir, continuemos impunes e felizes da vida.
No meu bloguitito
sábado, 7 de junho de 2014
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