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quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Deixei de conseguir partilhar os vídeos do you-tube generocídio maciço

Consigo clicar em gosto e em guardar. Quando clico em partilhar, às vezes nem abre; outras vezes faz menção de abrir e em seguida deixa-me um rectângulo branco um botão em cima à direita com um x em negro para fechar.
No entanto consigo utilizar o link da página para editar aqui o(s) vídeo(s) vídeo(s), que tenho visto ultimamente e que não consigo partilhar no meu blogue..

Generocídio maciço no feminino, na Ásia, que começou há já dezenas de anos. Agora por cerca de 5 cidadãos, 4 são homens, na China, na Índia, Coreia do Sul e talvez também na Tailândia; na Coreia do Sul, actualmente proibiu o aborto, enquanto antes era incentivado, porque muito poucos casais aceitavam ter meninas. Agora com o nº de coreanos do sul a descer enormemente, porque as jovens mulheres não querem ter filhos, são incentivadas a não abortar e a engravidar.
I hope it's not a girl - Espero que não seja uma menina.

O que veio piorar a morte (o aborto) de fetos de sexo feminino, foram as ecografias, cada vez mais baratas, que permitem detectar precocemente o sexo de um feto. Portanto começaram a haver, em vez de infanticídios, abortos em muito maior número.
Há milhões de homens solteiros e paradoxalmente, há mais raptos de bebés, crianças e adolescentes, meninas , que passam de mão em mão de intermediário em intermediário até chegarem ao seu destino final uma família com um filho que cria a menina para depois a casar com o filho a vender caso este não a queira ou um marido que depois prostitui a mulher. Pagam-se milhares de dólares, 8000/10000, no destino. A única pessoa que fica a perder é o ser humano do género feminino, um objecto.


O divórcio no Irâo.

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